domingo, 6 de janeiro de 2013

O CÓDIGO DA VINCI


Eu acho o Dan Brown (1964) um gênio. Alguns podem até fazer um bico para a frase anterior, mas acho a sua escrita fenomenal. Não só pelo conhecimento que adquirimos ao ler seus livros, também porque de alguma forma podemos até achar que suas teorias são bem verossímeis, mas principalmente porque sua escrita tem um ritmo alucinante e é difícil não cair em tentação para ler o próximo capítulo.

Em 2013 o livro O Código Da Vinci completa dez anos de lançado com a marca de mais de 80 milhões de cópias vendidas, uma adaptação para o cinema em 2006 e a marca de ser o décimo primeiro livro mais vendido no mundo. Números a parte confesso que quando o li tornei-me imediatamente fã do autor, cacei suas obras anteriores e não perdi nenhum novo lançamento. É claro que nem tudo são flores e há algumas obras cujo ritmo não é o mesmo, mas acredito no estilo do autor.

Tudo começa quando Robert Langdon é chamado para ver um corpo assassinado no interior do museu do Louvre. Seu nome foi citado numa tentativa da vítima para proteger um segredo de uma sociedade secreta desde os tempos de Jesus Cristo. No museu, Robert conhece Sophie Neveu pouco antes de saber que ele é o principal suspeito do assassinato. Robert e Sophie saem em busca da solução dos intrincados quebra-cabeças deixados pela vítima que talvez venha a revelar um segredo milenar que envolve a Igreja Católica, a Opus Dei, irmandades como a do Priorado do Sião, os Cavaleiros Templários, os Iluminatti, a Maçonaria, e que resvalaria na relação entre Jesus Cristo e Maria Madalena.

Tudo isso é recheado com um enorme conhecimento da obra de Leonardo Da Vinci e seus quadros mais famosos e não é à toa que o museu do Louvre foi escolhido como o cenário inicial do livro.

Se você não viu o filme vença a tentação de fazê-lo antes de ler o livro. Infelizmente nem o Ton Hanks é capaz de salvar um roteiro equivocado. Com certeza você levará mais de duas horas e vinte, duração do filme, para ler o livro, mas tenha a certeza de que será infinitamente melhor.

Cidade do abandono: Salvador/BA
Local: Recepção - Edf. Christian Bernard - Cidade Jardim
Data: 24/02/2013

Nenhum comentário:

Postar um comentário